
Busca por seguros de celular cresce diante da insegurança no RN
A crescente insegurança no Rio Grande do Norte tem levado cada vez mais pessoas a buscar seguros para seus aparelhos celulares.
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VitaLink Seguros
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A crescente insegurança no Rio Grande do Norte tem levado cada vez mais pessoas a buscar seguros para seus aparelhos celulares, especialmente em cidades como Natal, Parnamirim e Mossoró. Com o aumento dos furtos e roubos de celulares, muitos potiguares estão recorrendo a planos que oferecem cobertura contra esses crimes.
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, Natal registrou 1.265,5 casos de furtos e roubos de celulares em 2023, ocupando a 11ª posição no ranking das cidades com maior incidência desse tipo de crime. Parnamirim aparece em 16º lugar, com uma taxa de 1.134,1, e Mossoró ocupa a 47ª posição, com 769,2 casos.
Aumento na adesão a seguros de celulares
O vendedor-líder da Vivo, Bruno Leonardo, relata que a procura por seguros de celulares na loja aumentou consideravelmente no último ano. "Estamos registrando de 40 a 50 planos vendidos por mês. As pessoas estão mais conscientes da necessidade de se proteger, principalmente devido ao aumento da criminalidade", comenta. Ele ainda destaca a importância de adquirir um seguro, especialmente para aparelhos caros, como smartphones de última geração.
Na Claro, o consultor de vendas Felipe Alves também observou um aumento na demanda por seguros, que ele atribui ao aumento dos assaltos na região. "Não são apenas celulares, mas também carros e motos que estão sendo alvo de furtos. Com isso, é natural que as pessoas busquem mais segurança", afirma.
Opções de seguros
Entre os planos oferecidos na Vivo, o mais vendido é o "proteção essencial", com cobertura contra roubo e furto qualificado, a partir de R$ 9,90. No entanto, o valor do seguro varia de acordo com o modelo e o preço do celular, podendo chegar a R$ 150. Já na Claro, o único plano disponível é o "completo", que oferece cobertura mais ampla, incluindo roubo, furto, danos à tela e líquidos, com valores entre R$ 25 e R$ 60, dependendo do aparelho.
A crescente adesão a esses serviços reflete a preocupação da população em minimizar os prejuízos causados pela perda de aparelhos em decorrência da criminalidade.




